Bom samaritano
Bernstein era considerado um humanitário. Participou ativamente de diversas campanhas promovidas pela Anistia Internacional. Entre alguns eventos importantes dos quais participou está a turnê "Jornada pela Paz", apresentada em Atenas e Hiroshima, em 1985, para homenagear as vítimas da bomba atômica.
Outro fato marcante aconteceu em 1989. Quando o muro de Berlim estava prestes a cair, Bernstein ofereceu um presente ao povo germânico, regendo uma orquestra em ambos os lados da Alemanha.
Póstuma homenagem
O músico criou, em 1987, a Fundação Felícia Montealegre Fellowship, entidade carente que patrocina cursos de teatro a alunos de baixa renda. Segundo Bernstein, esta foi a melhor maneira que encontrou de homenagear sua falecida esposa.
O grande vencedor
A carreira de Bernstein foi marcada por inúmeras premiações, títulos e homenagens. Ganhou por mais de 10 vezes o Grammy, recebeu medalhas de ouro da MacDowell Colony, da Beethoven Society, do Mahler Gesellschaft e também da Academia Americana de Artes e Letras. Além disso, o Governo de Nova York o prestigiou com a Handel Medallion, maior honraria concedida pela cidade àqueles que se dedicam à cultura. Em 1990, foi premiado com cerca de US$ 100 mil pela Japan Arts Association.
Mil facetas
Por diversas vezes, Bernstein regeu orquestras inteiras sentado em frente a um piano. Além de escolher o repertório, ensaiar e conduzir os músicos, atuava como solista nas apresentações.
Reconhecimento
Enquanto ocupou o cargo de Diretor Musical da Filarmônica de Nova York, ele registrou um número recorde de apresentações, tornando a orquestra mundialmente conhecida e popular. Renunciou em 1969, e foi agraciado com o título de Maestro Honorário Vitalício.
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