Erro que perdurou
Em 1860, Brahms cometeu, talvez, o maior erro da carreira. Junto com o violinista Joseph Joachim e outros dois músicos, ele assinou um manifesto contra a escola neo-alemã e a "música do futuro" de Franz Liszt e Richard Wagner. Por isso, mesmo sendo contrário a criações de polêmicas, ficou conhecido como reacionário e conservador por um longo tempo. Este rótulo só foi "retirado" no século 20, devido ao famoso ensaio "Brahms, o Progressista", de Arnold Schoenberg, o pai do dodecafonismo. Ele tentou provar, por volta de 1930, que Brahms era inovador e até mesmo revolucionário.
Amor platônico?
Há indícios de que a pianista Clara Schumann, mulher do compositor Robert Schumann, e Brahms viviam um amor platônico.
Morte
A cerimônia de enterro de Brahms foi acompanhada por uma multidão de músicos de diversos países da Europa. No entanto, nenhum parente ou mulher esteve presente no funeral do compositor. A aparência do músico no leito de morte assemelhava-se com a de um personagem bíblico: as barbas eram brancas e enormes. O corpo de Brahms está enterrado no Cemitério Central de Viena, próximo aos túmulos de Beethoven e Schubert.
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