Neste artigo é apresentada um seqüência simples de análise, que facilita bastante a qualificação completa de qualquer intervalo. Esse processo no início é trabalhoso, mas com exercícios, torna-se natural e rápido.
Na verdade os conceitos passarão a ser bastante óbvios à medida em que forem exercitados. Com o tempo será como fazer contas de cabeça. Exercite fazer contas de cabeça e verá como se torna fácil, rápido e prático. Aplica-se o mesmo conceito aqui.
Vamos a essa seqüência.
1- IDENTIFICAR SE O INTERVALO É HARMÔNICO OU MELÓDICO.
Intervalo Harmônico: Quando as notas do intervalo são simultâneas.
Intervalo Melódico: Quando as notas do intervalo são sucessivas.
No caso de ser identificado o intervalo como melódico, verificar também se é:
Ascendente: Quando a 1ª nota do intervalo melódico é mais grave
Descendente: Quando a 1ª nota do intervalo melódico é mais aguda
2- IDENTIFICAR SE O INTERVALO É CONJUNTO OU DISJUNTO.
Intervalo Conjunto: Quando as notas do intervalo são consecutivas.
Intervalo Disjunto: Quando as notas do intervalo não são consecutivas.
3- IDENTIFICAR SE O INTERVALO É NATURAL. Quando as notas do intervalo não possuem acidentes.
No exemplo, a escala de Dó
4 - IDENTIFICAR SE O INTERVALO É SIMPLES OU COMPOSTO.
Intervalo Simples: Intervalo dentro de uma oitava.
No exemplo, a escala de Dó
Intervalo Composto: Intervalo maior que uma oitava.
5- IDENTIFICAR O GRAU DO INTERVALO. Classificar o intervalo pela diferença de graus entre as notas: 2ª, 3ª, 4ª,..., 21ª, etc.
No exemplo, a escala de Dó
6- QUALIFICAR O INTERVALO. Identificar se é maior, menor, justo, aumentado, diminuto, super-aumentado, super-diminuto, etc. Nos exemplos abaixo, a escala de Dó.
Intervalos maiores (M)
Intervalos justos (J)
Intervalos menores (m)
♪ Regente ♪ Músico Multi-Instrumentista e Vocalista ♪ Arranjador ♪ Compositor ♪
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
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